• Jorge Teixeira de Oliveira

    Jorge Teixeira de Oliveira (General Câmara, 1 de junho de 1922 — Rio de Janeiro, 28 de janeiro de 1987) foi um militar e político brasileiro. Ocupou os cargos de prefeito de Manaus e governador de Rondônia.


    Oficial do Exército Brasileiro, foi declarado aspirante da Arma de Artilharia na Academia Militar das Agulhas Negras em 1947. Formou-se também em Educação Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Casou-se em 1950 com Aida Fibiger de Oliveira, com quem teve um filho, Rui Guilherme Fibiger Teixeira de Oliveira. No exército, era paraquedista oficial de Estado-Maior e especialista em guerra na selva; foi o criador e primeiro comandante do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) e primeiro comandante do Colégio Militar de Manaus (CMM). Após passar para a reserva, no posto de coronel, em 1973 recebeu convite para assumir a prefeitura de Manaus, onde ficou até março de 1979. Foi também o último governador do antigo Território Federal de Rondônia e o primeiro governador do novo estado. Ele foi nomeado pelo presidente da República João Figueiredo, assumindo em 10 de abril de 1979, com a principal tarefa de transformar o território federal de Rondônia em estado. Em 16 de dezembro de 1981, o projeto de lei complementar nº 221-A/81 foi aprovado na Câmara Federal, dando origem à Lei Complementar nº 41, de 22 de dezembro de 1981, que criava a nova Unidade da Federação, o estado de Rondônia. “Teixeirão”, como era conhecido, foi reempossado no cargo de governador — agora do estado — em 29 de dezembro de 1981, em Brasília.

  • Ângelo Angelim

    Ângelo Angelim (Capivari, 21 de janeiro de 1935) é um professor e político brasileiro que foi governador de Rondônia.

    Formação profissional

    Filho de Salvador Angelim e de Ana Capriolli. Começou a lecionar no ano em que ingressou na Universidade de São Paulo onde ao final de cinco anos (1967-1972) graduou-se em Letras, Filosofia e Administração de Empresas. A partir de 1977 passou a residir em Rondônia e foi trabalhar na Serraria Pau-Brasil, madeireira de sua propriedade. Carreira política Nomeado Secretário Municipal de Educação de Vilhena em 1977, acumulou o cargo com o de administrador do então distrito de Colorado do Oeste.[1] Em 1982 foi eleito deputado estadual[2] e nessa condição foi relator da comissão que elaborou a constituição de Rondônia, primeiro vice-presidente do diretório estadual do PMDB e presidente da Assembleia Legislativa,[3] renunciando ao mandato após ser nomeado pelo presidente José Sarney o último governador biônico de Rondônia em 1985.[4] Em 1990 disputou a eleição para senador pelo PSC numa empreitada mal-sucedida.[5] Após esse fato desligou-se da política e passou a residir em

  • Jerônimo Garcia de Santana

    Filho de Lúcio Garcia Santana e Julieta Vilela Veloso, é advogado formado pela Universidade Federal de Minas Gerais em 1963. Após militar no Movimento Revolucionário Oito de Outubro ingressou no MDB sendo eleito deputado federal em 1970, 1974 e 1978. Com a reforma partidária efetuada no governo João Figueiredo ingressou no PMDB e foi candidato a senador em 1982 sendo derrotado, porém, pela votação maciça dos nomes do PDS.[1] Eleito prefeito de Porto Velho em 15 de novembro de 1985 e empossado no primeiro dia do ano seguinte, renunciou ao cargo em maio de 1986 a fim de disputar as eleições de novembro nas quais foi eleito governador de Rondônia. Tendo cumprido integralmente o seu mandato tentou retornar à política como candidato a governador pelo PPR em 1994 e deputado federal pelo PFL em 1998, porém não obteve êxito.

  • Osvaldo Piana Filho

    Osvaldo Piana Filho (Porto Velho, 27 de fevereiro de 1949). Médico, foi eleito deputado estadual pelo PDS em 1982 e reeleito pelo PFL em 1986 chegando ao posto de presidente da Assembléia Legislativa de Rondônia entre 1989/1991. Em 1990 foi candidato a governador de Rondônia pelo PTR ficando em 3° lugar no 1° turno. Com a morte do candidato Olavo Pires, concorreu no 2° turno vencendo o candidato Valdir Raupp do PRN. Em 2002 foi derrotado na disputa por uma cadeira no Senado quando estava filiado ao PPB.

  • Valdir Raupp

    Valdir Raupp de Matos (São João do Sul, 24 de agosto de 1955) é um político brasileiro. Catarinense, migrou para Rondônia em 1977.[1] Em 1982 elegeu-se vereador em Cacoal. Dois anos depois tornou-se o primeiro prefeito de Rolim de Moura, sendo reeleito para o cargo em 1992. Em 1990 candidatou-se a governador de Rondônia pelo PRN. Obteve a 2ª colocação e iria disputar o segundo turno contra o candidato Olavo Pires. Este foi assassinado antes do pleito e foi alçado a disputa Osvaldo Piana, que foi eleito.[2] Novamente candidato em 1994 ao governo, agora pelo PMDB, foi eleito em segundo turno. Tentou reeleger-se em 1998, mas perdeu para José Bianco no 2º turno. Em 2002, elegeu-se senador por Rondônia. Foi líder do PMDB no senado em 2007. É casado com a deputada federal Marinha Raupp e tem dois filhos. Em 2006, Raupp propôs um projeto de Lei 170, que tinha o objetivo proibir a produção e a comercialização de determinados jogos eletrônicos violentos, ofensivos aos costumes, às tradições dos povos, aos seus cultos, credos, religiões e símbolos, que ferem a cultura dos povos e da humanidade e, foi alvo de uma série de protestos nas redes sociais e comentários ofensivos de baixo calão contra Valdir Raupp.[3] Em 29 de fevereiro de 2012, Valdir Raupp, em resposta a um pedido de entrevista feito pela Acigames Magazine, confirma a retirada da pauta do projeto de lei que mudaria algumas normas sobre os jogos eletrônicos no Brasil. O requerimento foi oficializado pelo Presidente do Senado Federal, José Sarney.[4]

  • José Bianco

    José de Abreu Bianco (Apucarana, 15 de junho de 1944) é um político brasileiro. Foi deputado estadual (1982-1987), prefeito de Ji-Paraná (1989-1993), senador (1995-1999) e governador de Rondônia (1999-2003). Tentou a reeleição, mas perdeu para Ivo Cassol no segundo turno. Em 2004 voltou à prefeitura de Ji-Paraná, sendo reeleito em 2008.

  • Ivo Narciso Cassol

    O empresário e Senador da República Federativa do Brasil pelo estado de Rondônia, Ivo Cassol, é descendente de família pioneira em Rondônia. Além de fazendeiro e senador Cassol é o maior gerador privado de hidroeletricidade da Região Norte, comercializando energia, inclusive, para o governo federal. São seis (06) Pequenas Centrais Hidrelétricas em plena atividade e uma quinta prestes a entrar em operação. Seu patrimônio chega a R$ 80 milhões. Ele conseguiu a reeleição, pela primeira vez na história de Rondônia. É um dos políticos mais ricos do Brasil e quem mais injetou recursos na campanha. A história de vida de Ivo Narciso Cassol, nascido em 20 de janeiro de 1959, em Concórdia, espelha boa parte da própria história da civilização rondoniense. Como milhares de outras famílias brasileiras, os Cassol se integraram, no final da década de 1970, à grande corrente de fé e confiança no futuro que moveu paranaenses e capixabas, catarinenses e paulistas, baianos e cearenses rumo a Rondônia, o novo eldorado brasileiro. Em 1977, Reditário Cassol, patriarca da família, adquiriu um lote terras em Santa Luzia d'Oeste, na então quase intocada Zona da Mata rondoniense. A área era rica em mogno e cerejeira, madeiras de alto valor comercial. Começa então, a oportunidade para que Ivo Cassol, com 20 anos de idade, e seus cinco irmãos, Darcila, Denise, Dalva, César e Jaqueline iniciassem um negócio que tornaria a família Cassol uma das mais poderosas do estado.

  • Ivo Narciso Cassol (Reeleito)

    O empresário e Senador da República Federativa do Brasil pelo estado de Rondônia, Ivo Cassol, é descendente de família pioneira em Rondônia. Além de fazendeiro e senador Cassol é o maior gerador privado de hidroeletricidade da Região Norte, comercializando energia, inclusive, para o governo federal. São seis (06) Pequenas Centrais Hidrelétricas em plena atividade e uma quinta prestes a entrar em operação. Seu patrimônio chega a R$ 80 milhões. Ele conseguiu a reeleição, pela primeira vez na história de Rondônia. É um dos políticos mais ricos do Brasil e quem mais injetou recursos na campanha. A história de vida de Ivo Narciso Cassol, nascido em 20 de janeiro de 1959, em Concórdia, espelha boa parte da própria história da civilização rondoniense. Como milhares de outras famílias brasileiras, os Cassol se integraram, no final da década de 1970, à grande corrente de fé e confiança no futuro que moveu paranaenses e capixabas, catarinenses e paulistas, baianos e cearenses rumo a Rondônia, o novo eldorado brasileiro. Em 1977, Reditário Cassol, patriarca da família, adquiriu um lote terras em Santa Luzia d'Oeste, na então quase intocada Zona da Mata rondoniense. A área era rica em mogno e cerejeira, madeiras de alto valor comercial. Começa então, a oportunidade para que Ivo Cassol, com 20 anos de idade, e seus cinco irmãos, Darcila, Denise, Dalva, César e Jaqueline iniciassem um negócio que tornaria a família Cassol uma das mais poderosas do estado.

  • João Aparecido Cahulla

    João Aparecido Cahulla (Astorga, 11 de fevereiro de 1954) é um servidor público e político brasileiro, filiado ao Partido Popular Socialista. Em 2006, foi eleito vice-governador de Rondônia. Em 31 de março de 2010, com a renúncia de Ivo Cassol, João Cahulla assume a vaga de Governador do Estado de Rondonia

  • Confúcio Moura

    Confúcio Aires Moura (Dianópolis,TO[1], 16 de maio de 1948) é um médico e político brasileiro, atual governador de Rondônia. Médico formado na Universidade Federal de Goiás em 1975. Casado com Maria Alice Moura, tem duas filhas, Bárbara e Débora. Filiado ao PMDB, elegeu-se deputado federal por Rondônia por três vezes consecutivas, 1994, 1998 e 2002. Em 2004 foi eleito prefeito de Ariquemes, renunciando ao mandato de deputado. Seria reeleito para a prefeitura em 2008. Nas eleições estaduais de Rondônia em 2010 foi eleito, no segundo turno, governador do estado.

  • Marcos Rocha

    Filho de Antônio dos Santos e Lucília da Rocha Santos, ambos já falecidos, Marcos Rocha é natural da cidade do Rio de Janeiro mas mudou-se para Rondônia aos 21 anos de idade. Aos 18 anos, Marcos Rocha ingressou no Exército Brasileiro como recruta e, por cursar Análise de sistemas e Processamento de dados no Centro de Estudos de Pessoal do exército, prestou concurso para o Centro de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR/RJ), ingressando no curso, fez opção pela Arma Azul Turquesa, Arma de Engenharia. No Exército, serviu na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman) e no 1º Batalhão de Engenharia de Combate, sediado no histórico bairro de Santa Cruz, sede da Fazenda Imperial, atual Batalhão-Escola de Engenharia, no Rio de Janeiro. Em 1989 e com 21 anos de idade, prestou concurso para oficial da Polícia Militar de Rondônia (PMRO), onde participou de vários cursos operacionais e administrativos. Já na capital rondoniense, graduou-se em administração pela Faculdade São Lucas (FSL) em 2004, trabalhou como professor titular na mesma instituição entre os anos de 2005 e 2008, e especializou-se em Metodologia do Ensino Superior no ano de 2006. Além disso, também atuou como diretor do Colégio Tiradentes da Polícia Militar de Rondônia, como Secretário Municipal de Educação de Porto Velho (Semed) e, em dezembro de 2014, ocupou o cargo titular na Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejus) em Rondônia. Por fim, Marcos Rocha é casado com Luana Rocha e tem quatro filhos: Gabriel, Rafael, Rodrigo e Júlia.

Fonte: Wikipédia