19/06/2012
Um produto da sociobiodiversidade é oriundo da matéria-prima que gera benefícios a partir da voltados à formação de cadeias produtivas de interesse dos povos e comunidades tradicionais e agricultores familiares, que assegurem a manutenção de suas práticas e saberes, dos direitos decorrentes, bem como a melhoria de sua qualidade de vida e do ambiente em que vivem.
Esses produtos estão ligados intimamente ao extrativismo florestal, onde os produtos rondonienses com mais destaque são a castanha do Brasil e a borracha, que naturalmente precisam de incentivos do Estado e diminuição de tempo e burocracia para a liberação da guia, acondicionamento e venda dos produtos.
A sustentabilidade deve ser observada de forma integrada. Quando as pessoas começam a enxergar o mundo como todo, se preocupando com o habitat, com o ecossistema e com o nicho ecológico, o todo ganha. Quando o Estado se preocupa com a população e seu meio ambiente, com sua qualidade de vida e sua produtividade, isso definitivamente interfere na sustentabilidade do planeta.
“Dessa forma, a Seplan fez uma apresentação dividida em 3 partes na Rio+20, sendo a primeira uma contextualização do Estado, suas principais ações e investimentos. Numa segunda parte, o foco foi o competitivo, sob o angulo econômico e orçamentário do Estado e por fim, o viés inclusivo na castanha e da borracha, apresentado pelo economista da Secretaria, Natan de Oliveira”, resumiu o secretário George Braga.

Esses produtos estão ligados intimamente ao extrativismo florestal, onde os produtos rondonienses com mais destaque são a castanha do Brasil e a borracha, que naturalmente precisam de incentivos do Estado e diminuição de tempo e burocracia para a liberação da guia, acondicionamento e venda dos produtos.
A sustentabilidade deve ser observada de forma integrada. Quando as pessoas começam a enxergar o mundo como todo, se preocupando com o habitat, com o ecossistema e com o nicho ecológico, o todo ganha. Quando o Estado se preocupa com a população e seu meio ambiente, com sua qualidade de vida e sua produtividade, isso definitivamente interfere na sustentabilidade do planeta.
“Dessa forma, a Seplan fez uma apresentação dividida em 3 partes na Rio+20, sendo a primeira uma contextualização do Estado, suas principais ações e investimentos. Numa segunda parte, o foco foi o competitivo, sob o angulo econômico e orçamentário do Estado e por fim, o viés inclusivo na castanha e da borracha, apresentado pelo economista da Secretaria, Natan de Oliveira”, resumiu o secretário George Braga.