10/08/2011
A abertura do evento contou com a presença do secretário do Planejamento e Coordenação Geral (Seplan), George Braga, que falou da importância da discussão do tema para o desenvolvimento do Estado.
Uma das mais importantes ações para a presidente do Comitê Científico Local da Rede, Walterlina Brasil, é a discussão da criação do projeto em andamento do curso de pós-graduação em rede de doutorado em Biodiversidade e Biotecnologia Amazônica.
“Além disso, também estamos aqui para divulgar tantos projetos já incluídos com sucesso, e os estudos em andamento sobre a malária, e a fabricação de antídotos e vacinas”, disse Walterlina.
Segundo ela, é importante inserir as pesquisas dentro da política do Estado, que apesar do apoio ainda não consegue mostrar os trabalhos desenvolvidos. “As pessoas precisam entender que biotecnologia é tudo que usamos no nosso dia. É comida, vestuário, é qualidade de vida, remédios e produção de orgânicos e transgênicos”, explicou.
Todas as pesquisas desenvolvidas no Estado movimentando incentivos milionários, são mantidas pelo Ministério da Ciência e Tecnologia.
A diretora presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olivia Simão, disse que a idéia é tornar o Brasil um País mais competitivo com os demais países, mostrando o potencial que possui.
Nos últimos quatro anos foram investidos R$ 22 milhões em ciências em Rondônia, segundo a Seplan.