O governo do Estado, por meio da Secretaria de Planejamento e Coordenação Geral (Seplan), é um dos financiadores da Rede em Rondônia.

 

 O Programa é voltado para a formação de doutores para atuação em diversos campos da Biodiversidade e Biotecnologia e visa aprofundar a formação científica, técnica e cultural do pós-graduando, permitindo uma contribuição original e criativa na área de pesquisa científica e o desenvolvimento de recursos humanos de alto nível.

 

 

 O curso de Pós-Graduação em Rede funcionará de forma integrada com as instituições de ensino de todos os Estados da Amazônia Legal e contará com a participação de professores, orientadores, doutorandos e profissionais do setor produtivo. O processo de elaboração do curso de doutorado, proposto para a Bionorte, foi coordenado pelo presidente do comitê científico, Spartaco Astolfi Filho, e envolve 99 doutores de 18 instituições.

 

 De acordo com informações do projeto, a proposta está baseada “na convicção de que o melhor conhecimento da biodiversidade contribuirá para o desenvolvimento da biotecnologia e que ambas serão extremamente importantes para a conservação do Bioma Amazônico”.

 

 

Segundo Spartaco, nas próximas semanas será iniciada a elaboração do edital para o ingresso da primeira turma de doutorandos e o planejamento para início do curso, previsto para março do ano que vem.

 

 Em Rondônia

 

 As instituições que fazem parte do Programa, no Estado, são: Universidade Federal de Rondônia (Unir), Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz) e Empresa Brasileira de Agropecuária (Embrapa).

 

 Para mais informações, o coordenador estadual do Programa, em Rondônia, Professor Leonardo Azevedo Calderon, está disponível nos endereços eletrônicos: calderon@unir.br ou calderon@fiocruz.br.